quarta-feira, agosto 12

Trechos...

"Eu perdi um pouco dessa coisa de humildade. Aprendi uma coisa que a análise me ajudou - a aceitar a minha grandeza, a aceitar o fato de ser bom. Porque te dá um medo filho da puta: ser feliz, medo de amar, medo de ser bom. Tudo que faz bem pra gente, a gente tem medo. E eu tô tranquilo, porque ocupei meu lugar e ninguém tasca mais. Foi o que sempre quis, era meu sonho".

"Não me sinto minoria, nunca me senti... Eu tenho horror a gueto. Quero viver num mundo diferente. Quero viver num mundo em que todo mundo conviva igual... Não faria parte de um gueto, nunca. Eu não gosto de andar só com preto, só com judeu, só com viado. Eu gosto de viver é com todo mundo junto. É uma experiência que eu tenho de vida. Me sentiria muito mal em levantar bandeira de qualquer coisa que fosse muito específico, portanto não quero levantar bandeira de minorias. Acho que a coisa tem que ser maioral". (Cazuza)

"Eu acredito no amor eterno. Ainda vou encontrar alguém para ficar para sempre. Enquanto isso não acontece, sou galinha mesmo. Um hora aqui, outra ali, no vaivém dos seus quadris, como digo na música. Mas quero até ter um filho. Já que sou pai dos filhos dos outros... Adoro crianças...".

"O mundo é azul
qual é a cor do amor?
o meu sangue é negro
branco, amarelo e vermelho.
[...]
As possiblidades de felicidade
são egoístas meu amor
viver a liberdade
amar de verdade
só se for a dois..."

Um comentário:

Dida disse...

Cazuza é realmente incrível! ;)
Só passando mesmo...

Beijo.
=*